O Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu, no dia 29 de outubro de 2024, a prisão preventiva de três indivíduos acusados de envolvimento em um homicídio brutal em Praia Grande, no litoral paulista. O crime, que gerou grande comoção na cidade, teve como vítima Igor Peretto, que foi fatalmente esfaqueado por vários golpes, conforme detalhado na denúncia.
As promotoras Ana Maria Frigerio Molinari e Roberta Bena Perez Fernandes, responsáveis pela ação, argumentaram que a gravidade do crime e o risco à ordem pública tornam imprescindível a prisão preventiva dos acusados. O trio, após atrair a vítima para o local do crime, tentou ocultar as evidências e simular uma reação de defesa, fugindo em seguida.
A denúncia destaca que o homicídio foi motivado por razões torpes e executado de maneira cruel, o que justifica a prisão preventiva, independentemente das condições pessoais favoráveis dos acusados. A atitude de tentar apagar os rastros do crime e a brutalidade envolvida reforçam a necessidade da medida cautelar.
Além da prisão preventiva, o Ministério Público também solicitou a reparação dos danos morais aos herdeiros da vítima, fixando o valor mínimo de R$ 300 mil como forma de compensação. A instabilidade social e a repercussão negativa do crime em Praia Grande também são citadas como fatores que reforçam a urgência da medida.
O caso segue em andamento no Judiciário, com o processo penal em curso, enquanto as autoridades aguardam a decisão sobre a prisão dos acusados.
Fonte: www.mpsp.mp.br/w/
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