Na manhã desta segunda-feira (4), a tradicional feira livre de Aparecida, interior de São Paulo, foi desmontada após uma decisão judicial que considerou o ambiente como “insalubre”. A desmontagem foi realizada pelos próprios feirantes, que desobstruíram a Avenida Monumental, seguida pela limpeza do local por funcionários da Prefeitura, que removeram o lixo restante.
A decisão, proferida pela juíza Rita de Cássia Magalhães, visa ordenar a instalação dos comerciantes, que se estabeleceram de maneira permanente na área, tornando-a inacessível durante todos os dias da semana. Com isso, a Justiça determinou que, a partir de novembro, as barracas só poderão ser montadas a partir das 18h das quintas-feiras e deverão ser desmontadas aos domingos, ou, em casos de feriado, na segunda-feira seguinte.
Além disso, foi estabelecida a proibição de novas permissões para a exploração de bancas na feira até que haja uma reordenação do espaço. Essa medida busca restaurar a acessibilidade da avenida e garantir um ambiente mais saudável para os frequentadores e comerciantes.
Essa decisão judicial surge após a insatisfação de moradores e comerciantes da região, que reclamavam da permanência das barracas e da desorganização que isso causava. A expectativa é que, com a nova regra, a feira possa ser revitalizada e voltar a ser um espaço de convivência e comércio, respeitando as normas de saúde e acessibilidade.
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